Urologista
Esse problema pode afetar a qualidade de vida e, se não tratado adequadamente, pode gerar complicações graves. Felizmente, existem opções de tratamento eficazes, que vão desde a intervenção médica até cirurgias minimamente invasivas.
O cálculo renal, mais conhecido como pedra nos rins, é uma condição comum que ocorre quando cristais formam-se nos rins, podendo causar dor intensa e desconforto.

TRATAMENTOS
Cálculo Renal:
Tratamento de Pedras nos Rins.
Diferenciais do tratamento com o Dr. Guilherme Brites

Experiência em tratamentos de alta complexidade:
O Dr. Guilherme é especialista em procedimentos urológicos, incluindo o tratamento de cálculos renais, com vasta experiência em técnicas minimamente invasivas, como a ureteroscopia.
Uso de tecnologia avançada:
Quando necessário, Dr. Guilherme aplica as tecnologias mais modernas, como a cirurgia robótica e a videolaparoscopia, para garantir uma recuperação rápida e menos traumática para o paciente.
Atendimento humanizado:
O Dr. Guilherme valoriza a escuta ativa e o cuidado individualizado, garantindo que cada paciente receba a atenção necessária para uma recuperação tranquila e eficaz.

Quando procurar ajuda?
Se você apresenta algum dos seguintes sintomas, é importante buscar orientação médica:

Dor intensa e repentina na região lombar ou lateral do abdômen

Sangue na urina

Dificuldade para urinar ou sensação de ardência

Náuseas ou vômitos acompanhando a dor

Febre (que pode indicar infecção associada)

Perguntas Frequentes sobre Cálculo Renal
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Tratamento para Cálculo Renal
O tratamento do cálculo renal varia conforme o tamanho, tipo e localização das pedras nos rins. As opções incluem:
Em casos de cálculos pequenos, mudanças na alimentação e o uso de medicamentos podem ser suficientes para facilitar a expulsão das pedras, além de aliviar a dor e prevenir novos episódios.
Quando as pedras não passam naturalmente, a litotripsia é uma técnica não invasiva que utiliza ondas de choque para fragmentar os cálculos, facilitando sua eliminação pelo trato urinário.
Em casos mais graves, pode ser necessária a remoção das pedras por cirurgia minimamente invasiva, como a ureteroscopia ou nefrolitotripsia percutânea, técnicas que reduzem o tempo de internação e promovem recuperação mais rápida.